Asas que plainam
Sobre a miséria humana
Sofrimento e dor
Voz nas veias
O antibiótico
Que fere e cura.
Homens e Mulheres
Que rastejam
Nos seus
Tapetes de glória
Vestidos de honra
Nos longos corredores
Sem entender o porque?
No silêncio dos silêncios
O hospital que dorme atento
Enquanto pestanejo escrever
O clamor que é meu também.
Oh! Deus!
Rogamos por nós
Tende misericódia!!!
Porque somos mortais...
Clínicas 24.08.2011
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