Na plenitude
Do tempo
Transporto-me
Ao templo
Onde há ruína
E vento.
Busco o sagrado
Símbolo da existência
Não aguento
O sino cansado
E uma cruz
Que não retine.
De volta
Do vagar
Sem intento
Preciso de pílulas
Para dormir
Talvez sejam
O meu novo invento.
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